1. É lógico que em época de economia, é importante destacar que as lâmpadas compactas acabam economizando 80% de energia em relação as tradicionais incandescentes, além da vida útil ser de até 10.000 horas.

2. Destacar quadros e esculturas com luzes direcionadas é sempre uma boa opção, porém sempre acompanhadas por luzes complementares, para evitar contrastes na visão.

3. Quando utilizar apenas a luz fluorescente, deve-se instalar se possível duas lâmpadas paralelas com reatores diferentes, o que evitará sensação de mal-estar.

4. Quando o pé-direito for mais baixo que o convencional (menos que 2,70), o indicado são spots ou plafonds, caso contrário o uso de pendentes pode ser usado sem problemas.

5. Em ambientes cuja intenção seja criar um clima descontraído, confortável como em salas, dormitórios, evite usar iluminação central e direta sobre o ambiente, prefira a iluminaçãoindireta por sancas, arandelas, abajures e quando for centralizada procure usar plafons que suavizam o fluxo luminoso. Um detalhe interessante, principalmente em salas de tv é o uso de dimmers que permitem o controle do fluxo emitido pela lâmpada.

6. Em ambientes de trabalho, como cozinha, escritório, convém usar luz fluorescente centralizada, porém em contraste luz direcionada (dicróicas) sobre as bancadas. Essa mistura ajudará na boa reprodução de cores e evitará que o ambiente fique impessoal demais.

7. Em banheiros a iluminação geral pode ser incandescente ou fluorescente, mas o uso de luz quente nas laterais dos espelhos, com a combinação em arandelas evitará sombras. Dentro do Box recomenda-se lâmpada blindada tipo halógena.

8. Quanto à iluminação comercial o interessante é sempre que possível combinar adequadamente luz fluorescente e incandescente, atingindo uma boa reprodução de cor.

Este é um assunto muito complexo, fundamental para o sucesso de um ambiente bem planejado, que resulta em efeitos surpreendentes, e melhor ainda, economizando.